quinta-feira, 18 de junho de 2009

O poder do abraço


Já se comprovou que todos necessitamos de contato físico para nos sentirmos bem. E uma das formas mais importantes de contato físico é o abraço. Quando nos tocamos e nos abraçamos, levamos vida aos nossos sentidos e reafirmamos a confiança nos nossos próprios sentimentos. Algumas vezes não encontramos as palavras adequadas para expressar o que sentimos. O abraço é a melhor maneira. Há vezes em que não nos atrevemos a dizer o que sentimos, seja por timidez ou porque os sentimentos nos avassalam. Nesses casos, pode-se contar com o idioma do abraço. Os abraços, além de nos fazerem sentir bem, podem ser empregados para aliviar a dor, a depressão e a ansiedade. Provocam alterações fisiológicas positivas em quem toca e em quem é tocado. Aumentam, sobretudo, a vontade de viver nos enfermos. É importante saber que os abraços são necessários para o nosso desenvolvimento, para nos mantermos sãos e para crescermos como pessoas. Vejamos outros benefícios: (Proteção) O sentir-se protegido é importante para todos, em especial para as crianças e os mais velhos, que freqüentemente dependem do amor daqueles que os rodeiam. (Segurança) Todos precisamos nos sentir seguros. Do contrário atuamos de forma ineficaz e nossas relações interpessoais declinam. (Confiança) A confiança nos faz avançar quando o medo se impõe ao desejo de participarmos com entusiasmo de desafios da vida. (Força) Ao transferirmos nossa energia com um abraço, nossas próprias forças aumentam. (Saúde) O contato físico e o abraço partilham uma energia vital, capaz de sanar ou aliviar enfermidades. (Auto-valorização) Com um abraço, podemos transmitir uma mensagem de reconhecimento do valor e da excelência de cada indivíduo. Um abraço tem poderes extraordinários: reportagem de uma revista americana de variedades, cujo título é "O Abraço Salvador" relata episódio envolvendo duas gêmeas, cujos primeiros dias de vida foram passados em suas respectivas incubadoras, sendo que, para uma delas, não havia esperança de sobrevivência. A enfermeira-chefe da unidade, contra todas as regras existentes, juntou as duas na mesma incubadora. O que aconteceu foi espantoso e comovente. A bebê que se encontrava bem abraçou a irmãzinha moribunda, conseguindo, com o calor do corpo, o milagre de lhe regular a temperatura e o pulso. Isso permitiu estabilizar o ritmo cardíaco da outra. Depois desse testemunho importante, reflita comigo: Já abraçou alguém hoje? Um abraço faz e diz muito. Abrace seus amigos, abrace os seus entes queridos, abrace as suas crianças, abrace o seu bicho de estimação. Abrace e, especialmente, desfrute esse calor! Um forte abraço e um execelente final de semana!!

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