terça-feira, 8 de setembro de 2009

quebre o vaso...


A natureza caída do homem faz tudo com segundas intenções, sempre esperando receber algo em troca. O amor não é assim, pois nunca procura os seus interesses. Para amar é preciso negar a si mesmo, perdendo o direito de viver para satisfazer a si mesmo. Será que vale a pena? Vamos meditar mais sobre este assunto.
João 15:12-13 O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei. Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.
Mateus 26:6-7 Estando Jesus em Betânia, em casa de Simão, o leproso, aproximou-se dele uma mulher que trazia um vaso de alabastro cheio de bálsamo precioso, e lho derramou sobre a cabeça, estando ele reclinado à mesa.
Para entendermos o que é o amor, vamos olhar para o caso desta mulher que derramou o balsamo precioso sobre a cabeça de Jesus. Digamos que este óleo perfumado é o amor na sua essência. O amor estava dentro de um vaso, fechado, ninguém sentia o seu aroma. Então a dona do vaso de alabastro resolveu derramar este óleo sobre a cabeça de Jesus. O resultado é que todos naquele ambiente puderam sentir o seu aroma. Agora imagine se todos os presentes naquela situação resolvessem fazer o mesmo, cada um abrir o seu vaso e liberar o perfume no ambiente. Aquele lugar seria inundado do amor de Deus de tal forma que não sobraria um espirito maligno para contar a história. Cada um desfrutaria do amor do outro por Cristo. A atitude daquela mulher nos deu o exemplo. Ela foi a primeira a abrir o vaso e liberar o bom perfume, agora chegou a nossa vez.
2 Corintios 2:14-15 Graças, porém, a Deus que em Cristo sempre nos conduz em triunfo, e por meio de nós difunde em todo lugar o cheiro do seu conhecimento; porque para Deus somos um aroma de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem.
Aquela reunião em que Jesus recebeu o bálsamo na sua cabeça é uma figura do que deve ser a igreja: um lugar onde flui o amor de Deus através de todos os vasos. Ao invés de cada um ficar com seu vaso guardado, impedindo o perfume de ser liberado, todos devem liberar o perfume de Cristo que há em si. E isto tanto para os que se salvam como para os que se perdem, pois para Deus não há acepção de pessoas. Só o amor realmente cura alguém das doenças da alma, como a rejeição, o orgulho, a depressão, a inveja. Este é o remédio. O amor é o óleo que está dentro do vaso de barro, que somos nós. Não perguntemos onde está o amor, como quem o espera. Mas deixemos o vaso ser quebrado, para que libere o bom aroma de Cristo.

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